
Hoje, alguns animais são até treinados como “terapeutas”. Não há fisioterapia, por exemplo, melhor do que o tratamento com cavalos para crianças portadoras de paralisia cerebral. O cão, por sua vez, é adestrado para visitas em hospitais, casas de repouso, centros de apoio a crianças enfermas ou deficientes. Os efeitos comprovados de sua convivência com doentes, idosos e crianças são a diminuição da pressão cardíaca e sangüínea, e a melhora da atuação do sistema imunológico; eles acalmam e ajudam na depressão, estimulam a interação social, melhoram a capacidade motora e facilitam a diminuição do uso de medicamentos.
Aproveitando seu faro natural, os cães são ainda adestrados na caça a assaltantes e para farejar tóxicos. O lado triste disso é que, para tanto, eles são viciados nas drogas e passam, portanto, a ter os mesmos comportamentos de qualquer viciado. Ao final de, no máximo, cinco anos são aposentados ou sacrificados.
Com a modernização, o animal que antes servia apenas de suporte evoluiu também para animal de estimação. Por isso, segundo a veterinária Hannelore Fuchs, sua relação com o ser humano tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, ele é capaz de provocar alterações no relacionamento de todos os seu membros. Ele passa a compartilhar hábitos humanos como tomar banho com sabonete, dormir na cama, possuir RG, festejar aniversário, usar perfume, ou seja, adquire o status de uma pessoa. No caso de seu desaparecimento, sua falta é sentida com muita intensidade (O Animal em Casa, tese de doutorado de Hannelore Fuchs, 1987).
Atribui-se ao bicho doméstico várias funções como gratificação do ego, substituição dos filhos, amigos e até de um parceiro sexual. O amor incondicional, a lealdade, a compreensão sem crítica e estar presente em todas as situações são elementos presentes nos relacionamentos entre o homem e o animal de estimação. Isso faz com que essa relação seja, muitas vezes, considerada superior a de um ser humano com outro. Sua complexidade começa a ser tão relevante que, hoje em dia, os veterinários lidam com uma nova variável: a família humana do animal, que lhe acarreta uma série de problemas. Alguns veterinários chegam até a sugerir um trabalho multidisciplinar com o bicho e seus “familiares” que inclua o psicólogo.
Aproveitando seu faro natural, os cães são ainda adestrados na caça a assaltantes e para farejar tóxicos. O lado triste disso é que, para tanto, eles são viciados nas drogas e passam, portanto, a ter os mesmos comportamentos de qualquer viciado. Ao final de, no máximo, cinco anos são aposentados ou sacrificados.
Com a modernização, o animal que antes servia apenas de suporte evoluiu também para animal de estimação. Por isso, segundo a veterinária Hannelore Fuchs, sua relação com o ser humano tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, ele é capaz de provocar alterações no relacionamento de todos os seu membros. Ele passa a compartilhar hábitos humanos como tomar banho com sabonete, dormir na cama, possuir RG, festejar aniversário, usar perfume, ou seja, adquire o status de uma pessoa. No caso de seu desaparecimento, sua falta é sentida com muita intensidade (O Animal em Casa, tese de doutorado de Hannelore Fuchs, 1987).
Atribui-se ao bicho doméstico várias funções como gratificação do ego, substituição dos filhos, amigos e até de um parceiro sexual. O amor incondicional, a lealdade, a compreensão sem crítica e estar presente em todas as situações são elementos presentes nos relacionamentos entre o homem e o animal de estimação. Isso faz com que essa relação seja, muitas vezes, considerada superior a de um ser humano com outro. Sua complexidade começa a ser tão relevante que, hoje em dia, os veterinários lidam com uma nova variável: a família humana do animal, que lhe acarreta uma série de problemas. Alguns veterinários chegam até a sugerir um trabalho multidisciplinar com o bicho e seus “familiares” que inclua o psicólogo.
Existem pessoas que não gostam de cães.Estas, com certeza, nunca tiveram em sua vida um amigo de quatro patas. Ou, se tiveram, nunca olharam dentro daqueles olhos para perceber quem estava ali. Um cão é um anjo que vem ao mundo ensinar amor. Quem mais pode dar amor incondicional, Amizade sem pedir nada em troca, Afeição sem esperar retorno, Proteção sem ganhar nada, Fidelidade 24 h por dia? Ah, não me venham com essa de que os pais fazem isso, Porque os pais são humanos Se irritam, se afastam. Um cão não se afasta mesmo quando você o agride, Ele retorna cabisbaixo, pedindo desculpas por algo que talvez não fez Lambendo suas mãos a suplicar perdão. Alguns anjos não possuem asas, Possuem quatro patas, um corpo peludo, nariz de bolinha, orelhas de atenção, olhar de aflição e carência. Apesar dessa aparência, São tão anjos quanto os outros (aqueles com asas) e se dedicam aos seus humanos tanto quanto qualquer anjo costuma dedicar-se.
A foto é do meu cachorro yorkshire Tobby.
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